24 de jul. de 2007
21 de jul. de 2007
Fractais poéticos
..essas cores que batem no ar
..essas cores tingidas de pólen,
..essas cores em pétalas poliédricas.
.. essas cores
"derramadas
espalhadas
inventadas
recombinadas
ditas
reditas .escritas ."
poema expandido : Un-dress
.
Postado por jugioli às 16:10 1 comentários
18 de jul. de 2007
Sob o silêncio
...do silêncio extraem-se
Ébrios pensamentos.
Dizem-se coisas e correm
As coisas ,que, como
Música tecem lumes
...do silêncio esvoaçam
Estranhas linhas
Quando do tempo
Escorrem as mais breves,
E se juntam as mais longas,
Que se enovelam
Mais e mais,
E por meio delas
Nos rendemos inertes
A oceanos.
...do silêncio adormecem
Sabores de soltos ventos,
Ou apagam-se nos olhos
Esquecidos, e prendem-se
Como fio, o tempo,
No pulso que não desata.
foto e poema: Jugioli
Postado por jugioli às 13:22 1 comentários
17 de jul. de 2007
Álgebra Abstrata
Postado por jugioli às 06:46 0 comentários
14 de jul. de 2007
Ressonâncias ...2
"A linha consta de infinitos pontos,
o plano, de um número
infinito de linhas"
Jorge Luís Borges : "El Livro de Arena"
Postado por jugioli às 12:28 1 comentários
13 de jul. de 2007
Geometrias não euclidianas
Postado por jugioli às 14:12 2 comentários
Ressonâncias...1
Artérias:
Aqui faço escolhas que me interessam, que suscitam identificações, delimitam espaços de verdades, que me inspiram, como "fontes que alimentam e trazem novas "águas".
Para uma ordenação de significados e significantes, como associações para a circulação de experiências e idéias que nos aproxima o fazer artístico numa continuidade.
Coisas que escrevo, leio, ou ouço; coisas antigas, aparentemente quardads, há muito esquecidas, que de alguma forma são preservadas dentro de nós- como memória, e continuam a agir, frequentemente sem que as percebamos - e de repente voltam a superfície e começam a falar.
Porque são ressonâncias : Forças que se transformam de resíduos a ações de concretude ,com o que se acrescenta à vida no seu fluir: as amizades, os amores, as viagens, os medos, as crenças, os gozos, as felicidades, as indignações, as tristezas: "em uma só palavra": as ressonâncias, como tão bem explica Roland Barthes.
E aqui começam as minhas árterias e fluxus :

Fernando Pessoa
porque eternos e infinitos poemas
que me acompanham sempre para começar
um dia belo e útil.
Bertold Brecht in Poemas, dá conselhos à atriz C.N.: "Refresca-te, irmã, na água da pequena tijeta de cobre com
pedacinhos de gelo - abre os olhos sobr a água, lava-os -
Enxuga-te com a toalha áspera e lança um
olhar num livro que amas.
Começa assim
Um dia belo e útil."
.Pierre Bonnard pelo valor das suas pinturas luminosas, de horizontes intimistas, por seu estilo e audácia.
.
Postado por jugioli às 07:46 0 comentários
8 de jul. de 2007
Poema...
"O rastro, o indício, a escarpa
da memória
vento assobiando
interrogações
lavram-se amnésias."
Postado por jugioli às 14:34 1 comentários
6 de jul. de 2007
As artérias
Água
Líquida, fluída , viscosa
Miasma ctônica
De umidade.
Húmus de matéria dessossada,
De éter e nuvens,
Antes sem texto e sem concordância
Abertamente frágil de viver todos os pretéritos, e
Inquieta no gerúndio do talvez,
Como sementes cintilando em
Dilúvios.
Sempre o vir a ser
Na orla de uma impressão.
Postado por jugioli às 09:28 2 comentários
4 de jul. de 2007
3 de jul. de 2007
Poesia toda
Postado por jugioli às 08:26 2 comentários
2 de jul. de 2007
O Poema...
Pudesse Eu
Pudesse eu
não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes!
Sophia de Mello Breyner Andreson
.(((((((((((((((()))))))))))))))))))))))
Postado por jugioli às 15:46 0 comentários
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